Para quem não sabe, sou amante de boas leituras, bons livros. Não que isso seja relevante. Talvez seja uma qualidade que poucos percebam ou levem em consideração (se é q
ue isso é uma qualidade de verdade...) mas, enfim. Iniciei essa postagem pensando no livro que atualmente estou lendo. Após 4 anos de leitura dedicados basicamente à fonoaudiologia (com excessão de um livro ou outro de crônicas do LFV ou um romance inacabado...), deparo-me com um livro que havia ouvido falar apenas. Elogiado pela crítica, campeão de vendas.....Isso tudo sem saber do que realmente se tratava o livro. Comecei a ler...Me surpreendi. Ao contrário de alguns livros estrangeiros que já li, A CABANA (de William Young) é um livro com uma tradução muito boa. Livro de fácil entendimento, onde o inglês ficou bem distante do português. Explico-me: alguns livros traduzidos, vem para o português trazendo estruturas sintáticas do inglês, palavras usadas erroneamente na tradução, o que compromete e muito a magia e a inteligibilidade do contexto.
ue isso é uma qualidade de verdade...) mas, enfim. Iniciei essa postagem pensando no livro que atualmente estou lendo. Após 4 anos de leitura dedicados basicamente à fonoaudiologia (com excessão de um livro ou outro de crônicas do LFV ou um romance inacabado...), deparo-me com um livro que havia ouvido falar apenas. Elogiado pela crítica, campeão de vendas.....Isso tudo sem saber do que realmente se tratava o livro. Comecei a ler...Me surpreendi. Ao contrário de alguns livros estrangeiros que já li, A CABANA (de William Young) é um livro com uma tradução muito boa. Livro de fácil entendimento, onde o inglês ficou bem distante do português. Explico-me: alguns livros traduzidos, vem para o português trazendo estruturas sintáticas do inglês, palavras usadas erroneamente na tradução, o que compromete e muito a magia e a inteligibilidade do contexto.
Assim, encantei-me não só pela bela tradução, mas pela história contada com muita sensibilidade pelo autor. Uma história que retoma um dos maiores dilemas da humanidade: a relação do Homem com Deus (em Seus tantos outros nomes e designações.).
Não me atreverei aqui a fazer uma análise crítica do enredo, da trama. Queria apenas compartilhar algumas reflexões.
Cada um de nós tem uma "cabana" dentro de si, onde conflitos, anseios, tristezas e decepções são confrontados. Independente da crença, da existência (ou não) de Deus. Essa "cabana" faz parte da nossa existência. Sem ela, ninguém daria conta de superar tais conflitos, de sobreviver aos sobressaltos da vida.
Enfim, é um livro muito bacana. Independente de religião nos faz refletir sobre o sentido da vida...Quando acabar de ler, posto de novo...
Vale a pena Conferir.
